Segundo MP, Sarantakos praticou agressões físicas e tortura contra quatro pessoas na 2ª Delegacia Seccional de Polícia de Campinas
Alvo de ação civil por improbidade administrativa proposta pelo MPSP em caso envolvendo tortura, o policial civil André Dionísio Sarantakos perdeu a função pública, teve os direitos políticos suspensos por cinco anos e foi proibido de contratar com o poder público por igual prazo. Ele deverá ainda pagar multa de dez vezes a última remuneração percebida enquanto servidor público.
Ao ajuizar a ação, o promotor Angelo Santos de Carvalhaes narrou que, em 2015, durante plantões realizados no prédio da 2ª Delegacia Seccional de Polícia de Campinas, Sarantakos praticou agressões físicas e tortura contra quatro pessoas, sendo três delas menores de 18 anos.
O MPSP sustenta que a conduta do policial vai de encontro às regras previstas no ordenamento jurídico, especialmente no Estatuto que regula as carreiras da Polícia Civil. “O requerido foi desleal com a Administração Pública, pois infringiu o dever funcional que lhe fora confiado, extrapolando suas funções e agindo de maneira incisiva sobre um preso e adolescentes apreendidos que eram de sua responsabilidade”, diz a inicial.
Em sessão realizada na última quarta (17), o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de…
Aprovada a criação da Polícia Penal de São Paulo, agora o Estado entra na segunda…
O governador Rodrigo Garcia entregou nesta quarta-feira (29) o pacote de modernização da Polícia Militar,…
A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou proposta que reduz de 30…
Até o dia 18 de novembro, os membros do Ministério Público de todo a país…
De acordo com o 16º Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado nesta terça-feira (28), pelo…
Este site usa cookies para melhorar sua experiência de navegação, conforme descreve nossa política de privacidade. Ao clicar em aceitar você consente com esse uso.