A Operação Copa América vai envolver Polícia Militar, Civil, Polícia Científica, Corpo de Bombeiros, entre outros
O governado de São Paulo anunciou a operação especial de transporte e segurança para os jogos da Copa América na capital.
“É a primeira vez que São Paulo faz um programa tão amplo de segurança”, afirmou o Governador João Dória Jr.
As polícias Militar, Civil e Técnico-Científica se juntaram a outros 21 órgãos em uma operação interagências. A Operação Copa América inclui áreas como aeroportos, hotéis, centro de treinamentos, além do estádio do Morumbi e Arena Corinthians.
Para o primeiro dia, serão 3.016 profissionais e 754 viaturas envolvidos com a segurança.
A PM ficará responsável pelo policiamento preventivo e ostensivo. Será usado efetivo regular e 60 vagas de Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho (Dejem). No Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) haverá ainda uma central de monitoramento envolvendo todas as agências participantes.
Os PMs da operação farão varreduras antibomba e escoltas de delegações. O Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran) estará nas rotas previstas e nos bloqueios operacionais no entorno dos estádios.
O Corpo de Bombeiros integrará a operação auxiliando no estabelecimento de medidas para abandono de área em caso de necessidade como também no combate a focos de incêndios, socorro às vítimas, entre outros.
A Polícia Civil terá equipes táticas nos estádios, sobretudo com atiradores de elite. Também atuará no entorno dos locais dos jogos para combater “flanelinhas” e cambistas. Haverá plantões das delegacias nas regiões dos estádios. Além disso, será instalada uma delegacia móvel do lado externo dos locais.
As equipes de peritos criminais, da Superintendência de Polícia Técnico-Científica, ficarão à disposição das autoridades de polícia judiciária nos locais de jogos em dias de partida.
No último dia 12 foi realizado um treinamento inédito de resgate em massa com suporte do metrô, como preparativo para a Copa América. A finalidade é garantir eficácia e celeridade no atendimento a vítimas numa eventual ocorrência de grande porte.
A simulação, com duração de sete minutos, foi feita com a mobilização de aproximadamente 200 profissionais, entre equipes de médicos do Grupo de Resgate (Grau), vinculado à Saúde, Bombeiros (SSP) e equipe de segurança da empresa ViaQuatro, responsável pela operação da Linha 4-Amarela do Metrô.
O grupo intersecretarial montou também um plano de atendimento pré-hospitalar de vítimas para atendimentos a casos urgentes e emergenciais.
Nos dias dos jogos, profissionais de Saúde estarão alocados nos estádios e, em situação de desastre, farão triagens no próprio local. Os profissionais contarão com macas e todo equipamento médico necessário para transportar pacientes em vagões-ambulatórios.
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