O portal G1 publicou nesta quinta-feira (16) que a Corregedoria da Polícia Militar do Rio de Janeiro instaurou investigação para apurar denúncia de orgias dentro de batalhões e bases de unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) durante a pandemia do novo coronavírus.
De acordo com as denúncias, PMs estiveram com a atriz pornô Patrícia Alves, conhecida como ‘Patty UPP’, em unidades durante o horário de trabalho, na vigência do isolamento social para conter o avanço da Covid-19.
Circula na internet o boato de que as próprias esposas dos policiais teriam feito as denúncias.
Se as denúncias forem comprovadas, os policiais podem ser presos. As penas vão de seis meses a um ano de prisão e expulsão da corporação.
A Polícia Militar do Rio de Janeiro informou ao G1 que as investigações seguem sob sigilo.
A atriz Patrícia Alves teve um vídeo íntimo viralizado na internet em 2014. No vídeo era possível identificar uma tatuagem em sua virilha com a sigla da unidade pacificadora, possivelmente daí o apelido.
Em outras fotos que circularam na rede, Patrícia aparece usando um uniforme da corporação carregando um fuzil e também dentro de viaturas, alojamentos e contêineres das unidades.
Em outro vídeo da mesma época, ‘Patty UPP’ aparece fazendo sexo com homens com uniformes da PM.
Um mês depois da polêmica, Patrícia foi contratada pela produtora de filmes pornográficos “Brasileirinhas”.
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